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Uma lira capaz de perfurar os céus.
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Diz-se que o som de lira ainda se ecoa nos ventos e nos corações do povo.
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Diz-se que o antigo dragão do mal do abismo foi atraído aqui por suas melodias.
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No passado, Barbatos tocava a lira com muita suavidade, para chamar as brisas e canções.
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Encantado com os ventos e canções de espírito livre, Dvalin, o dragão gigante, desceu e jurou lealdade.
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Barbatos se alegrou por fazer um novo amigo, e lhe pediu para proteger o povo de Mondstadt.
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E assim, o errante Arconte Anemo e o Dragão do Vento forjaram o amanhecer de Mondstadt com sua amizade.
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No final da batalha, foi o som flutuante que parou o dragão maligno.
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Dvalin aproveitou a chance para pôr fim ao dragão do mal.
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Muitos anos depois que a terrível luta foi esquecida, Dvalin acordou de seu longo sono.
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Mas ele não encontrou o seu mestre; em seu lugar o saudaram os murmúrios envenenados do Abismo.
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Dor invisível. Tortura inaudita.
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Uma tristeza envolvente esmagou o espírito envenenado de Dvalin.
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O Dvalin se voltou contra tudo que jurou proteger,
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E acusou aquele a quem tinha jurado lealdade:
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Denunciar a sua indiferença às dores, e impiedade para todos,
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um deus que negligenciou e traiu sua própria família.
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O amigo furioso não sabia que Barbatos procurava salvá-lo.
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Muitas lembranças queridas morreram sob os golpes da raiva cega de Dvalin, entretanto, as da melodia da lira ainda permanecem.
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Em breve, séculos de mal-entendidos terão desaparecido.
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Em breve, Dvalin ouvirá novamente suas canções.
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