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Quando a Dama de Pushpavatika ouviu falar disso, ela não hesitou em condescender,
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indo para o grande palácio de (...) com a intenção de testar a sabedoria da princesa com enigmas.
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Incontáveis criadas, criados e oficiais se amontoaram em volta da sempre brilhante princesa,
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Todos estavam vestidos com linho fino e seda, como se inúmeras estrelas diurnas estivessem decorando o luar.
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(Observações do Herbad Tafazzoli do Haravatat: Há um erro de tradução aqui. Na última frase desta seção, "seda", deveria ter sido traduzido como "tecido nunca visto" para não ser confundido com as especialidades de Liyue. Além disso, o "grande palácio" referido na segunda frase desta seção não significa "palácio" nem a qualquer "construção" no idioma original. Referia-se a "um pedaço de terra onde o divino está presente". Os estudiosos de Vahumana, responsáveis pela tradução deste volume parecem não ter compreendido o idioma da época, por isso escrevi minhas notas cuidadosamente.)
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...uma doce fragrância paira sobre a princesa naquele (sebe? jardim? campo de batalha?),
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como um riacho contornando a lua prateada sob a sombra das árvores.
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Desde os tempos antigos até os atuais, ninguém jamais testemunhou tamanha beleza,
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assim como ninguém jamais viu a geada matinal que cai em julho.
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(Observações do Herbad Tafazzoli do Haravatat: Na primeira frase deste versículo, palavras cujo significado não pode ser determinado no momento também podem ser traduzidas como "terra agrícola" ou "cemitério".
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Observações do Herbad Yarshater do Vahumana: muito obrigado por sua nota, Mestre Tafazzoli, agora estamos ainda mais confusos sobre quem é o autor deste livro.)
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...Assim, a Dama de Pushpavatika falou:
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"Louvado seja o Alado, o rei que governa todos os reinos da terra."
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"Sou uma Jinni primordial, sou uma ilusão oscilante, sou um brilho aos olhos do criador."
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"As pessoas em terras longínquas estão entoando sua sabedoria. Me pergunto se você pode se livrar da confusão que me incomoda há muito tempo?"
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"Estas especiarias, ouro e pedras preciosas, lhe presentearei por ter adivinhado meus três enigmas."
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A princesa de (...) assim respondeu:
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"Louvado seja o Alado, a verdade governante de todas as nações da terra."
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"Sou o possuidor do ontem, sou o mestre do amanhã, contudo, nunca vi tanta beleza e elegância como vejo em você."
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"Dama de Pushpavatika, quaisquer que sejam as dúvidas que você tenha em sua mente, você pode trazê-las ao meu conhecimento sem reservas."
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"Todas estas especiarias, ouro e pedras preciosas, mesmo somando-as, ainda assim são incomparáveis a capacidade de transmissão de conhecimento."
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