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Liyue é uma terra onde todos os tipos de tesouros raros e exóticos se reúnem, certamente também se encontrará aqueles com um olhar perspicaz. Na era próspera do Porto de Liyue, uma miríade de bens e tesouros fluía sem fim para dentro e para fora da terra como as marés subindo e descendo.
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Aquela época pertenceu, como também pertence a de agora, aos mercadores ricos e aos donos de navios. Era uma época em que os que reinavam eram os que se atreviam a lutar contra as terríveis ondas do mercado e a ira das bestas do oceano.
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De maneira similar, antigamente bem como hoje o porto estava sempre cheio de marinheiros e trabalhadores.
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Nas lendas, o Rex Lapis às vezes negociava e discutia com os mestres do Terraço de Yujing em forma de uma pessoa ilustre, por outro lado, às vezes andava e brincava com os mineiros, pescadores ou marinheiros como um plebeu.
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Naquele tempo, havia um certo proprietário de embarcação de pesca que era notoriamente severo e crítico em seu temperamento. Ele era sempre rude com aqueles que trabalhavam para ele, e sempre que algo não lhe satisfazia, ele tirava conclusões precipitadas e começava a repreendê-los, até mesmo em reduzir seus salários, sem lhes dar a oportunidade de explicar seu lado da história.
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Um dia, o dono de uma embarcação de pesca conheceu um homem.
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Ele tinha acabado de ser contratado pelo proprietário do barco de pesca, e seu traje era indistinguível do de qualquer outro marinheiro do dia: uma camisa e calça marrom solta, e uma bandana na testa. Mas de sua pele bronzeada e dos contornos de seu rosto, ficou claro que ele era um plebeu da Vila Qingce que tinha descido das montanhas para a cidade numa tentativa de buscar uma vida melhor.
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Ele é um pouco desajeitado como outros habitantes de montanha. Ainda pior, ao distribuir as pescas, ele sempre se afasta instintivamente dos frutos do mar com tentáculos pegajosos.
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"Você não faz dinheiro sendo tão exigente! Quem você pensa que é, o dono da mansão?"
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Essa era a única justificativa que o dono do navio deu ao pagar o recém-contratado homem da montanha.
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Os jovens simplesmente sorriram e continuaram seu trabalho. Isso marcou muitas das interações entre os dois.
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Mas um dia, o jovem respondeu com uma pergunta:
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"Todo mundo tem coisas que gostam e não gostam, então por que deveríamos fazer as coisas que mais odiamos?"
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O dono do barco pesqueiro foi pego de surpresa por essa pergunta. Enfurecido, ele estapeou o seu aprendiz na cabeça e gritou com ele:
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"Essas são as regras do mundo! Preste atenção: você vai chegar a canto nenhum no mundo se não fizer um trabalho que não gosta!"
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"Mas talvez isso não era o que Rex Lapis queria dizer quando ele fez as regras..."
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"Que monte de besteira!"
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"Pois bem, talvez você entenda melhor se eu lhe contar uma história."
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Os olhos do jovem brilhavam como âmbar das minas na luz do sol da tarde.
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"Então você é um contador de histórias agora?"
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O simples pensamento desse jovem de uma vila na montanha contar-lhe uma história fez o dono do barco de pesca ficar curioso.
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"Fale então... Mas não deixe de trabalhar!"
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O rosto do jovem exibia um sorriso pernicioso, e seu olho brilhou levemente.
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"Então deixe-me lhe contar a história da Placa de Jade..."
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Ouvindo as histórias de garoto, o dono se perdeu no tempo, e não percebeu que o dinheiro que ele poupou dos salários dos empregados estava sendo roubado em segredo, e logo depois distribuído para outros. |