A jornada dos Cavaleiros de Borealis acabou na cidade de Barbatos. Almas errantes atraídas umas pelas outras, a liberdade sem limites apenas traz ansiedade. Ao entrar na cidade, o companheiro de viagem do Cavaleiro de Boreas deu adeus em silêncio. O Lobo de espírito livre detestava as paredes de pedra e lanternas de fogo, ansiava pelos campos abertos. O coração do Cavaleiro de Boreas permaneceu livre, apesar de sua carne estar presa dentro da cidade. O Lobo livre percorria a floresta livremente, mas seu coração permanecia com o Cavaleiro. O Cavaleiro de Boreas partiu novamente para caçar e o Lobo seguiu seu cheiro rumo à batalha. O Lobo e o Cavaleiro eram como um corpo só. Apesar do Lobo e do Cavaleiro serem inseparáveis, a morte chega mais cedo para as bestas do que para os homens. Transformando sua espada em lápide, o Cavaleiro de Boreas enterrou o Lobo no campo. O Cavaleiro de Boreas deixou a cidade para trás, passando a viver como um lobo solitário errante. Mas o eterno espírito do lobo permaneceu aqui, Vigiando a terra que o Cavaleiro uma vez proteger.