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Somos crianças sem laços de sangue, servos pequenos em que nenhuma luz brilha.
Em nossa mão esquerda, erguemos o escudo para proteger nossa pátria. Em nossa mão direita, levantamos a espada que personifica a determinação da Estrela Polar de Snezhnaya,
Usamos uma máscara para desprezar a ordem divina, sob nossos pés cairão os falsos deuses e seus lacaios.
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Eu serei o bem no mal, o veneno no remédio, o lobo entre os cordeiros, o mercúrio na taça de ouro,
Essa despedida é mais dolorosa que me despedir de irmãos de sangue, devoto minha vida a pais melhores que os meus de sangue.
Querido Snezhevich, querida Snezhevna, queridos irmãos e irmãs,
se houver um dia que eu não puder mais seguir em frente, dormirei sobre a bétula branca, mas peço que você continue em frente...