Um atlas do vento. Uma cópia do atlas relativo ao clima das regiões do norte, apresentado sob a forma de poemas e imagens. Ele consiste em 100 mil odes, cada uma dedicada a uma única nuvem ou vento e chamando-a pelo nome. O atlas das nuvens deu forma aos ventos, e as odes os infundiram de personalidade. Os miríades de ventos sem forma são agora amigos e familiares aos olhos de Barbatos. As lendas dizem que, nos tempos antigos, Barbatos convocava os quatro ventos com a versão original deste livro em mãos. Ele descongelou a neve, expulsou animais ferozes, chamou as chuvas e criou Mondstadt. Ele permitiu que o atlas fosse compartilhado e copiado entre o povo, dando-lhe o nome de "Atlas das Nuvens." Infelizmente, nada sobrevive ao teste do tempo. Alguns desenhos e odes estavam faltando nas cópias que sobreviveram. Entretanto, o conhecimento foi transmitido sob a forma de baladas e lendas entre o público, em geral. As histórias dos mil ventos não se perderam, pois Barbatos ainda as detém. Quando Barbatos se colocou contra as asas sombrias do dragão maligno Durin, ele cantou aos mil ventos, e invocou o Dragão do Vento. Aquele que detém este atlas usa os verdadeiros nomes dos mil ventos e de todos os seus poderes. Agora os céus acima de Mondstadt estão calmos e azuis. Barbatos e Dvalin encontraram um novo lugar para chamar de lar. O atlas, por sua vez, foi confiado a um digno de sua honra.