Uma ágil espada com buracos e entalhes delicados na lâmina. A espada emite o som de uma flauta quando é empunhada por alguém com a habilidade necessária. O timbre e o tom eram determinados pelo ângulo em que ela era balançada. Esta espada foi enterrada quando a Trupe se dissolveu. Desenterrada anos depois, ela já perdeu sua capacidade de cantar há muito tempo. Mesmo assim, ainda é uma arma letal. Entre os membros da Trupe Itinerante estava uma valente bailarina espadachim. Depois da tentativa da Trupe derrubar a classe dominante falhar, ela foi escravizada como uma gladiadora. Apesar de perder seus companheiros e sua esperança, ela ainda lutava bravamente. Sua espada cantava com o resplendor da luz matinal, quando passaram a chamá-la de 'Espadachim da Luz da Alvorada'. Em sua juventude, o Cavaleiro da Alvorada, Ragnvindr, estava na comitiva de outro cavaleiro. Ele foi com seu mestre para ver uma luta de gladiadores, e foi movido pelo final esplêndido da Espadachim da Luz da Alvorada. Ele se nomeou Cavaleiro da Alvorada em sua honra, e sabia em seu coração o que devia fazer em seguida.