Uma flor do festival de verão que floresce para sempre, Não hesitará ainda que seja enterrado debaixo da neve. Alguns dizem que é uma imitação, uma vida falsa. Porque a vida só existe com a mudança, dor e crescimento, Em encontros, mas também nas despedidas. Mas as memórias de quando a conheceu, ou de ver os fogos de artifício iluminarem o céu como flores desabrochando, as memórias daquela mulher com olhos de raposa que eventualmente desapareceu sem deixar rastro, Aquela flor que nunca murchava é a última coisa que tinha para lembrar dela. No fim, isso se deve ao fato de que existem dois tipos de vidas: uma que é eterna como essa flor do verão, mas que para a maioria, é passageiro como a fumaça dos fogos de artifício.