Uma ampulheta luxuosa pertencente à tribo ancestral que venerava a Pássaro do Trovão. À medida que a tribo desapareceu, também o mesmo aconteceu à ampulheta. Uma ampulheta luxuosa feita de ametista e ouro âmbar que pertencia a um xamã. Indicava sempre o momento para oferecer sacrifícios quando chegava a época em que a Pássaro do Trovão descendia à terra. No último festival que a tribo realizou, a frenética Pássaro do Trovão soprou para longe o altar manchado de sangue. A contagem regressiva para a chegada do protetor tornou-se a contagem regressiva para a destruição da tribo. A Pássaro do Trovão dizimou a tribo para vingar aquele que cantava para ele. Mas o que a Pássaro do Trovão não sabia era de que o próprio rapaz considerou seu sacrifício como uma oferenda. Tudo pelo bem da tribo, para receber as bênçãos da Pássaro do Trovão.